Na verdade eu não sei se deu um “surto de amor” no
mundo, ou se é por conta da publicidade do sentimentos em
redes sociais, ou se é fruto da
banalidade do sentimento. Fato é que virou corriqueiro os
relacionamentos relâmpago no melhor estilo Fast-Food. Exatamente, aquele relacionamento em que você entra, se alimenta
por pouco tempo com o melhor que
a pessoa tem e quando enjoa, cai fora. Satisfação
rápida pra quem não tem tempo me paciência de esperar o melhor.
Isso leva a um outro problemas, a falta de raízes está
levando as pessoas a uma carência que
parece mais um “buraco sem fim” impossível de ser preenchido. Aí vem o surto
dos “eu te amo” em menos de 5 minutos de relacionamento, e virtual algumas vezes.
A última vez que eu
disse “eu te amo” foram a exatos 2 anos e 15 dias. E eu me pergunto se eu não consegui viver relacionamentos intensos nesse tempo
todo ou simplesmente eu não quis me
alimentar com o melhor das pessoas com
quem me envolvi. Não estou duvidando da capacidade de ninguém amar
em curtíssimo tempo, mas questionando
se o que tem o maior valor, “OS AMORES INTENSOS E PASSAGEIROS ou OS
AMORES AMENOS E DURADOUROS”.
O segredo deve
estar mesmo é na “fome” de cada um.
A última vez que eu disse "eu te amo" foi há exatamente 2 anos e 11 dias.
ResponderExcluirMinto, 2 anos e quase um mes...
ResponderExcluirSerá que está sem amar alguém esse mesmo tempo? Ou será que simplesmente omitiu, de você mesm@?
ResponderExcluirNão. Eu continuo te amando. Não preciso mentir isso pra mim. Vou conviver com esse amor pra sempre e com a certeza de que fui a única culpada por ele não ter dado certo.
ResponderExcluirDois pesos enormes aí. 1_pra sempre é muito tempo e 2_a culpa nunca é de um só.
ExcluirVerdade, feeling. Saudades.
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